A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital é um dos setores mais sensíveis, por acolher pacientes em estado grave e que necessitam de tratamentos intensos. Oferecer esse suporte vital de alta complexidade é um desafio para qualquer instituição de saúde. Em Campos, o Hospital Geral Prontocardio dispõe de uma UTI, que atende todas as patologias de maior gravidade. Coordenada pelos médicos Alexandre Aguiar e Antonio Santarém, a UTI do Prontocardio admite não só pacientes que deram entrada pela emergência, como também os pacientes da clínica médica, que apresentam potencial de agravar.
De acordo com o Dr. Alexandre Aguiar, a UTI do Prontocardio apresenta uma estrutura satisfatória, tanto em relação aos medicamentos, como estrutura física e instrumental. “Toda essa organização repercute na eficácia dos tratamentos. Temos estatísticas excelentes em relação a recuperar pacientes”, comenta o médico.
Além disso, há uma integração da UTI com os demais setores do Prontocardio. E um dos diferenciais do hospital é justamente esse alinhamento entre todos os setores, além da resposta rápida e eficiente, destaca o Dr. Antonio. “A emergência é a principal porta de pacientes para a UTI, pois a equipe plantonista já vai identificar um exame alterado, que clinicamente já se mostra grave, e agir com assertividade. A UTI não só admite os pacientes já graves, como também, seguindo os protocolos da instituição, consegue muitas vezes antecipar o paciente que, naquele momento não está grave, mas tem todo o perfil de agravar nas próximas horas ou próximos dias, então a gente antecipa, começa atuar antes de agravar, e a chance de recuperar aumenta. É muito mais fácil tratar um paciente que está estável com potencial de agravar, do que esperar ele agravar e depois ter que intervir de forma muito intensa”, detalha o médico.
Para o Dr. Alexandre, o Prontocardio trabalha para manter um tratamento de qualidade em todos os níveis de atendimento, seja ele na emergência, na UTI, clínica médica, em qualquer setor. “Precisamos ter uma qualidade única, uma excelência uniforme. De nada adiantaria se a qualidade não for por igual em todos os setores, principalmente porque há uma interlocução entre as áreas”, observa o médico.
“Além de toda a estrutura da UTI e das áreas que prestam assistência a esse setor, nossa unidade prioriza a humanização. Há um atendimento personalizado, não só para o paciente, mas também com o familiar do paciente. Uma das grandes preocupações desde o início da nossa coordenação foi dar toda atenção possível para os familiares também, pois quando o paciente adoece dessa forma, que tem o risco de morte, a gente precisa dar esse apoio à família, dar todas as informações necessárias. É importante que o familiar possa entender o que está sendo feito, já que a maior parte do tempo o paciente não está sob o olhar do familiar, então precisamos dar toda essa informação e a acolhida”.
INTEGRAÇÃO ENTRE OS PROFISSIONAIS
A equipe da UTI do Prontocardio é composta por médicos plantonistas, além de contar com uma equipe multidisciplinar, com enfermeira, fisioterapeuta, equipe de enfermagem, nutricionista, cardiologista, entre outros. “Além dos médicos da UTI, temos médicos especialistas que dão suporte, conforme a necessidade do paciente. Muitas unidades em outros hospitais são de tratamento específico, a nossa aborda todo perfil de paciente, casos infecciosos, quadros cardiovasculares, neurológicos, com uma gama de profissionais especialistas que prestam assistência junto a nossa equipe. Uma assistência completa e integrada”, explica o Dr. Antonio.
@hgprontocardio
